@article{Valverde_2020, title={Descentralizando instituições como objetos de estudo}, volume={6}, url={https://estudosinstitucionais.com/REI/article/view/547}, abstractNote={<p align="left">Minhas incursões pelo vasto campo dos estudos de sociologia do direito não passaram pela sub-área de “direito e desenvolvimento” e, portanto, meus comentários aqui não tratarão da contribuição do livro <em>Institutional Bypasses</em>, de Mariana Prado e Michael Trebilcock,<strong> </strong>para essa literatura. Em vez disso, falarei da perspectiva da pesquisa em sociologia do direito sobre governança.</p><p align="left">Meu trabalho sobre governança — principalmente governança urbana (Valverde 2012) e, recentemente, a governança de parcerias público-privadas (Valverde e Moore 2019) — baseia-se, de maneira eclética, em diversas fontes. Substancialmente, li trabalhos de estudos urbanos e geografia jurídica (e mais recentemente um pouco sobre o financiamento de infraestruturas) (Blomley e Bakan 1992; Cooper 1998). Metodologicamente, utilizo Foucault (2007; 2010; 2003) e estudos sobre governamentalidade (Burchell, Gordon e Miller 1991), teoria do ator-rede e trabalhos a ela relacionados (Latour 2007; Callon e Latour 1981; Lei 1986), principalmente por antropólogos, sobre a materialidade do direito e também estudos pós-coloniais (Spivak 2013; Mawani 2010).</p>}, number={3}, journal={REI - REVISTA ESTUDOS INSTITUCIONAIS}, author={Valverde, Mariana}, year={2020}, month={dez.}, pages={1473–1481} }