PROCESSOS ESTRUTURAIS E DIÁLOGO INSTITUCIONAL: QUAL O PAPEL DO PODER JUDICIÁRIO NA TRANSFORMAÇÃO DE REALIDADES INCONSTITUCIONAIS?

Autores

  • Matheus Casimiro Centro Universitário Christus (Unichristus). http://orcid.org/0000-0002-3963-3783
  • Eduarda Peixoto da Cunha França Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
  • Flavianne Fernanda Bitencourt Nóbrega Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

DOI:

https://doi.org/10.21783/rei.v8i1.676

Palavras-chave:

Direitos sociais. Poder Judiciário. Processos estruturais.

Resumo

O presente trabalho investiga qual é o papel do juiz na transformação de realidades inconstitucionais, analisando, para tanto, as críticas que são formuladas à sua atuação em processos estruturais. Processos estruturais são processos coletivos que objetivam a transformação de estados de coisas violadores de direitos em estados de coisas nos quais esses direitos são assegurados, envolvendo, usualmente, o ajuste ou a implementação de políticas públicas. Por possibilitarem a intervenção de juízes em questões originariamente políticas, não é raro que suscitem questionamentos sobre a capacidade do Poder Judiciário de provocar mudanças sociais efetivas ou mesmo sobre a legitimidade de sua interferência. Com o intuito de debater essas questões, o estudo foi dividido em três partes, nas quais são apresentadas, respectivamente: a) o modelo bipolar do processo civil brasileiro x as características e desdobramentos dos litígios e processos estruturais; b) as principais críticas à atuação judicial em processos estruturais; c) a importância dos diálogos institucionais para os processos estruturais. O método utilizado foi o dedutivo e a pesquisa tem cunho bibliográfico-documental.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Matheus Casimiro, Centro Universitário Christus (Unichristus).

Professor de Direito Constitucional da Unichristus e professor substituto da UFC. Doutorando em Direito Público pela UERJ. Mestre e graduado em Direito pela UFC. Especialista em Filosofia e Teoria do Direito pela PUC-MG. Fundador e coordenador-geral do Núcleo de Pesquisa em Interpretação e Decisão Judicial (NUPID).

Eduarda Peixoto da Cunha França, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

Doutoranda e Mestre em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco. Atualmente é Bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Pesquisadora do Núcleo de Pesquisa em Interpretação e Decisão Judicial (NUPID)

Flavianne Fernanda Bitencourt Nóbrega, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

Professora Permanente do Programa de Pós-Graduação em Direito (Mestrado e Doutorado) da UFPE, vinculada à linha de pesquisa "Justiça e Direitos Humanos na América Latina". Professora de Teoria Política e do Estado do Departamento de Direito Público Geral e Processual da UFPE. Coordenadora do Programa de Extensão "Acesso ao Sistema Interamericano de Direitos Humanos -
aSIDH" e líder do "Laboratório de Pesquisa em Desenhos Institucionais", ambos da UFPE. Coordenadora da Câmara de Conciliação, Mediação e Arbitragem (CCMA) da Faculdade de Direito do Recife da UFPE. Pós-doutorado no Max Planck Institute for Comparative and International Private Law – Hamburg. Doutora em Direito pela UFPE, com período sanduíche na Bucerius Law School – Hamburg – Alemanha. Mestre em Ciência Política e Mestre em Direito pela UFPE.

Referências

ÁFRICA DO SUL. Corte Constitucional. Residents of Joe Slovo Community, Western Cape v Thebelisha Homes and Others (CCT 22/08). Johanesburgo, 2009. Disponível em: http://www.saflii.org/za/cases/ZAGPHC/2008/255.pdf. Acesso em: 23 mar. 2020.

ALBUQUERQUE, Felipe Braga; SERAFIM, Matheus Casimiro Gomes. A importância da participação pública nos processos estruturais: contribuições da teoria normativa de Susan Sturm. REI-Revista Estudos Institucionais, v. 6, n. 2, p. 643-665, 2020.

ARENHART, Sérgio Cruz. Decisões estruturais no direito processual civil brasileiro. Revista de Processo. Vol. 225, 2013.

ARENHART, Sérgio Cruz. Processo multipolar, participação e representação de interesses concorrentes. In: ARENHART, Sérgio Cruz; JOBIM, Marco Félix (Org.). Processos Estruturais. Salvador: Juspodivm, 2017. p. 423-448.

ARENHART, Sérgio Cruz. Processos estruturais no direito brasileiro: reflexões a partir do caso da ACP do carvão. Revista de Processo Comparado, São Paulo, v. 2, 2015, edição eletrônica.

ARIZA, Libardo José. The Economic and Social Rights of Prisoners and Constitutional Court Intervention in the Penitentiary System in Colombia. In: MALDONADO, Daniel Bonilla. Constitutionalism of the Global South: The activist tribunals of India, South Africa, and Colombia. New York: Cambridge University Press, 2013. p. 129-162.

BHAGWATI, P. N.; DIAS, C. J. The judiciary in India: a hunger and thirst for justice. NUJS Law Review, v. 5, p. 171-188, 2012.

BRAND, Jacobus Frederick Danie. Courts, socio-economic rights and transformative politics. 2009. 312 f. Tese (Doutorado) - Curso de Direito, Stellenbosch University, Stellenbosch, 2009.

BUDLENDER, Geoff. The role of the courts in achieving the transformative potential of socio-economic rights: panel discussion. ESR Review: Economic and Social Rights in South Africa, v. 8, n. 1, p. 9-11, 2007.

CABRAL, Antonio do Passo; ZANETI JR.; Hermes. Entidades de Infraestrutura específica para a resolução de conflitos coletivos: as claims resolutions facilities e sua aplicabilidade no Brasil. Revista de Processo, v. 287, ano 44, p. 445-483, 2019.

CAMPOS, Carlos Alexandre de Azevedo. Estado de Coisas Inconstitucional. Salvador: Juspodium, 2016.

CARVALHO, Márcia Haydée Porto de; MURAD, Rakel Dourado. O caso da vaquejada entre o Supremo Tribunal Federal e o Poder Legislativo: a quem cabe a última palavra?. Revista de Biodireito e Direito dos Animais, [s.l.], v. 3, n. 2, p. 18-37, dez. 2017.

CASSELS, Jamie. Judicial Activism and Public Interest Litigation in India: Attempting the Impossible?. The American Journal of Comparative Law, v. 37, n. 3, p. 495-519, 1989.

CHAGAS, Tayná Tavares das et al. Estado de coisas inconstitucional: um estudo sobre os casos colombiano e brasileiro. Revista Quaestio Iuris, [s.l.], v. 8, n. 4, p. 2.596-2.612, 2015.

CHAYES, Abraham. The role of judges in Public Law litigation, Cambridge: Harvard Law Review, 1976.

CHUEIRI, Vera Karam de; MACEDO, José Arthur Castillo de. Teorias constitucionais progressistas, backlash e vaquejada. Sequência, n. 80, p. 123-150, 2018.

CUMMINGS, Scott L.; RHODE, Deborah L. Public Interest Litigation: Insights from Theory and Practice. Fordham Urban Law Journal, v. 36, p. 603-652, 2009.

DIDIER, Fredie. ZANETI, Hermes. OLIVEIRA, Rafael Alexandre. Notas sobre as decisões estruturantes. In: ARENHART, Sérgio Cruz. JOBIM, Marco Félix (org.). Processos Estruturais. Salvador: JusPodivm, 2017, p. 355- 376.

DIXON, Rosalind. Creating dialogue about socioeconomic rights: Strong-form versus weak-form judicial review revisited. International Journal of Constitutional Law, v. 5, n. 3, p. 391-418, 2007.

DORF, Michael C.; SABEL, Charles F. A constitution of democratic experimentalism. Columbia Law Review, p. 267-473, 1998.

ÉPOCA, 2019. Gastos da União com judicialização da Saúde cresceram 4600% em 10 anos. Disponível em: https://epoca.globo.com/guilherme-amado/gastos-da-uniao-com-judicializacao-da-saude-cresceram-4600-em-dez-anos-23684050#:~:text=O%20dado%20consta%20de%20apresenta%C3%A7%C3%A3o,R%24%201%2C1%20bilh%C3%A3o. Acesso em 31 out. 2020.

ERASMUS, Deon; HORNIGOLD, Angus. Court supervised institutional transformation in South Africa. Potchefstroom Electronic Law Journal/Potchefstroomse Elektroniese Regsblad, v. 18, n. 7, p. 2457-2501, p. 2462, 2015.

FERRARO, Marcella Pereira. Do processo bipolar a um processo coletivo-estrutural. Universidade Federal do Paraná, 2015. Dissertação de Mestrado em Direito das Relações Sociais.

FISS, Owen. As formas de Justiça. In: WATANABE, Kazuo (et al) (ortg.). O Processo Para Solução de Conflitos de Interesse Público. Salvador: JusPODIVM, 2017.

FRANÇA, Eduarda Peixoto da Cunha; SERAFIM, Matheus Casimiro Gomes; ALBUQUERQUE, Felipe Braga. Processos estruturais e COVID-19: efetivação do direito à saúde em tempos de pandemia. Revista Culturas Jurídicas, v. 8, n. 19, p, 31-58, jan./abr., 2021.

GALDINO, Matheus Souza. Processos Estruturais: identificação, funcionamento e finalidade. Salvador: Juspodivm, 2020.

GARGARELLA, Roberto. Deliberative democracy, dialogic justice and the promise of social and economic rights. In: GARCÍA, Helena Alviar; KLARE, Karl; WILLIAMS, Lucy A. (Ed.). Social and Economic Rights in Theory and Practice: Critical Inquiries. Nova York: Routledge Research In Human Rights Law, 2014. p. 105-120.

GLOPPEN, Siri. Social Rights Litigation as Transformation: South African Perspectives. Chr. Michelsen Institute, CMI Working Paper WP 2005: 3.

ÍNDIA. Constituição (1950). The Constitution of India. Nova Delhi, 1950. p. 87. Disponível em: https://legislative.gov.in/sites/default/files/COI_1.pdf. Acesso em: 21 jun. 2021.

ÍNDIA. Constituição (1950). The Constitution of India. Nova Delhi, 1950. p. 32. Disponível em: https://legislative.gov.in/sites/default/files/COI_1.pdf. Acesso em: 21 jun. 2021.

ÍNDIA. Suprema Corte da Índia. Bandhua Mukti Morcha vs Union Of India. Nova Delhi, 1983. Disponível em: https://indiankanoon.org/doc/595099/. Acesso em: 29 jun. 2021.

KOZICKI, Katya. Backlash: as “reações contrárias” à decisão do Supremo Tribunal Federal na ADPF no 153. In: SOUZA JÚNIOR, José Geraldo de et al. (Org.). O Direito Achado na Rua: introdução crítica à justiça de transição na América Latina. Brasília: UnB, 2015. v. 7, p. 192-196.

LANDAU, David. The reality of social rights enforcement. Harvard International Law Journal, v. 53, 2012.

LEVINE, Murray. The role of special master in institutional reform litigation: A case study. Law & Policy, v. 8, n. 3, p. 275-321, 1986.

LIEBENBERG, Sandra; YOUNG, Katharine G.. Adjudicating social and economic rights: Can democratic experimentalismo help?. In: GARCÍA, Helena Alviar; KLARE, Karl; WILLIAMS, Lucy A. (Ed.). Social and Economic Rights in Theory and Practice: Critical Inquiries. Nova York: Routledge Research In Human Rights Law, 2014. p. 237-257.

LIMA, Flavia Danielle Santiago; FRANÇA, Eduarda Peixoto da Cunha. Ativismo dialógico x bloqueios institucionais: limites e possibilidades do controle jurisdicional de políticas públicas a partir da Sentencia T-025/04 da Corte Colombiana. Argumenta Journal Law, n. 31, p. 209-243, jul./dez., 2019.

LIMA, Flavia Danielle Santiago; FRANÇA, Eduarda Peixoto da Cunha. Repensando o papel da jurisdição nos litígios estruturais de interesse público: do ativismo antidialógico à decisão compartilhada. Revista Eletrônica de Direito Processual, v. 22, n. 1, 2021.

LIMA, Flávia Danielle Santiago; FRANÇA, Eduarda Peixoto da Cunha. A justiciabilidade dos direitos socioeconômicos e culturais no Sul Global: Uma aproximação às teorias dialógicas de Landau, Tushnet e Dixon. Revista Eletrônica da Academia Brasileira de Direito Constitucional, v.12, n.22, p.45-80, 2020.

LOPES FILHO, Juraci Mourão; CIDRÃO, Taís Vasconcelos. A (in) constitucionalidade da vaquejada: desacordos, integridade e backlash. Revista de Direito Econômico e Socioambiental, v. 9, n. 3, p. 119-160, , 2018.

MAIA, Isabelly Cysne Augusto. Análise da ADPF nº 347 e da inadequabilidade do Estado de Coisas Inconstitucional para a efetivação dos serviços públicos: por novos protagonistas na esfera pública democrática. 2018. 177 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Direito, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2018.

MARMELSTEIN, George. O Estado de Coisas Inconstitucional: uma análise panorâmica. In: OLIVEIRA, Pedro Augusto de; LEAL, Gabriel Prado (Org.). Diálogo Jurídicos Luso-Brasileiros Volume 1 perspectivas atuais de Direto Público: o Direito em tempos de crise. Salvador: Faculdade Baiana de Direito, 2015, p. 241- 264.

MATE, Manoj. Two Paths to Judicial Power: The Basis Structure Doctrine and Public Interest Litigation in Comparative Perspective. San Diego International Law Journal, v. 12, p. 175-222, 2010.

MENDES, Conrado Hübner. Direitos fundamentais, separação de poderes e deliberação. São Paulo: Saraiva, 2011.

MICHELMAN, F. I.. The constitution, social rights, and liberal political justification. International Journal Of Constitutional Law, [s.l.], v. 1, n. 1, p. 13-34, jan. 2003

NGANG, Carol C. Judicial enforcement of socio-economic rights in South Africa and the separation of powers objection: The obligation to take 'other measures'. African Human Rights Law Journal, v. 14, n. 2, p. 655-680, 2014.

PICOLI, Bruno de Lima. Processo estrutural. Dissertação de Mestrado em Direito das Relações Sociais. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 2018.

POST, Robert; SIEGEL, Reva. Roe rage: democratic constitutionalism and backlash. Harvard Civil Rights-Civil Liberties Law Review, v. 42, p. 373-433, 2007.

RAMOS, Eival da Silva. Ativismo Judicial: parâmetros dogmáticos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2015.

RAY, Brian. Engaging with Social Rights: Procedure, Participation, and Democracy in South Africa's Second Wave. Cambridge: Cambridge University Press, 2016.

RODRÍGUEZ-GARAVITO, César. Beyond the courtroom: The impact of judicial activism on socioeconomic rights in Latin America. Texas Law Review, v. 89, p. 1669-1698, 2011.

RODRÍGUEZ-GARAVITO, César; FRANCO, Diana Rodríguez. Cortes y cambio social: Cómo la Corte Constitucional transformó el desplazamiento forzado en Colombia. Bogotá: Colección de Justicia, 2010.

SABEL, Charles F.; SIMON, William H. Destabilization rights: how public law litigation succeeds. Harvard Law Review, v. 117, 2004, p. 1016-1101.

SARLET, Ingo Wolfgang. Direito fundamentais sociais e mínimo existencial – notas sobre um possível papel das assim chamadas decisões estruturais na perspectiva da jurisdição constitucional. In: ARENHART, Sérgio Cruz; JOBIM, Marco Félix (Org.). Processos Estruturais. Salvador: Juspodivm, 2017. p. 203-232.

SCHLANGER, Margo. Beyond the hero judge: institutional reform litigation as litigation. Michigan Law Review, v. 97, n.6, p.1-44, 1999.

SERAFIM, Matheus Casimiro Gomes. Compromisso significativo: contribuições sul-africanas para os processos estruturais no Brasil. Belo Horizonte: Fórum, 2021.

SILVA, Otávio Santiago Gomes da. Judicialização da política e backlash legislativo no Brasil: uma análise do reconhecimento judicial da união homoafetiva (2011-2018). 2018. 125 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Ciência Política, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2018.

SWANEPOEL, Philip. The potential of structural interdicts to constitute effective relief in socio-economic rights cases. 2017. 220 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Direito, Stellenbosch University, Stellenbosch, 2017.

THEODORO JR, Humberto; NUNES, Dierle; BAHIA, Alexandre; PEDRON, Flávio. Novo Código de Processo Civil: Fundamentos e sistematização. Rio de Janeiro: GEN Forense, 2015, p. 32-33.

THIBAU, T. C. S. B.. As ações coletivas e a judicialização de políticas públicas no estado democrático de direito: possibilidades e limites. MPMG jurídico, v. 17, p. 33-36, 2009.

TUSHNET, Mark. A response to David Landau. In: ARENHART, Sérgio Cruz; JOBIM, Marco Félix (Org.). Processos Estruturais. Salvador: Juspodivm, 2017. p. 53-62.

VALLE, Vanice Regina Lírio do Valle; SILVA, Cecília de Almeida. Constitucionalismo cooperativo ou a supremacia do Judiciário?. Jurispoiesis (Rio de Janeiro), v. 12, p. 321-348, 2009.

VALLE, Vanice Regina Lírio do. Backlash à decisão do Supremo Tribunal Federal: pela naturalização do dissenso como possibilidade democrática [online]. 2013. p. 9. Disponível em: https://www.academia.edu/5159210/Backlash_%C3%A0_decis%C3%A3o_do_Supremo_Tribunal_Federal_pela_naturaliza%C3%A7%C3%A3o_do_dissenso_como_possibilidade_democr%C3%A1tica. Acesso em: 26 nov. 2019.

VARGAS HERNÁNDEZ, Clara Inés. La garantía de la dimensión objetiva de los derechos fundamentales y labor del juez constitucional colombiano en sede de acción de tutela: El llamado"Estado de cosas inconstitucional" Estudios Constitucionales, v. 1, n. 1, 2003. p. 203-228.

VIEIRA, Fabíola Sulpino. Direito à saúde no Brasil: seus contornos, judicialização e necessidade da macrojustiça. Texto para Discussão nº 2547. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Brasil, 2020. Disponível em: http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/9714. Acesso em: 01 jan. 2021.

VITORELLI, Edilson. Processo Civil Estrutural: teoria e prática. Salvador: Juspodivm, 2020.

Downloads

Publicado

2022-05-30

Como Citar

Casimiro, M., Peixoto da Cunha França, E., & Fernanda Bitencourt Nóbrega, F. (2022). PROCESSOS ESTRUTURAIS E DIÁLOGO INSTITUCIONAL: QUAL O PAPEL DO PODER JUDICIÁRIO NA TRANSFORMAÇÃO DE REALIDADES INCONSTITUCIONAIS?. REI - REVISTA ESTUDOS INSTITUCIONAIS, 8(1), 105–137. https://doi.org/10.21783/rei.v8i1.676

Edição

Seção

Artigos

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)