REDES SOCIAIS, COMPANHIAS TECNOLÓGICAS E DEMOCRACIA

Autores/as

  • Francisco Balaguer Callejón Catedrático de Derecho Constitucional de la Universidad de Granada

DOI:

https://doi.org/10.21783/rei.v6i2.485

Palabras clave:

Redes sociais, Companhias tecnológicas, Fake News, Democracia

Resumen

As redes sociais haviam despertado grande expectativa em relação ao impulso dos processos democráticos ante regimes ditatoriais e em relação às possibilidades de melhorar a qualidade democrática dos sistemas constitucionais. No entanto, a forma como estão sendo gerenciadas pelas companhias tecnológicas pôs em xeque seu funcionamento, do ponto de vista da sua compatibilidade com os direitos constitucionais, sua incidência negativa nos processos democráticos, especialmente nos eleitorais, e o respeito às regras da competição por parte destas companhias, entre outros âmbitos. No título deste trabalho já se incorpora uma referência às companhias tecnológicas como um fator que deve ser situado atualmente na relação entre as redes sociais e a democracia para compreender a natureza dos problemas aos quais nos enfrentamos.

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Publicado

2020-09-23

Cómo citar

Callejón, F. B. (2020). REDES SOCIAIS, COMPANHIAS TECNOLÓGICAS E DEMOCRACIA. REI - REVISTA ESTUDOS INSTITUCIONAIS, 6(2), 579–599. https://doi.org/10.21783/rei.v6i2.485

Número

Sección

Dossiê