#BANDIDOBOMÉBANDIDOMORTO: UMA ANÁLISE ENVOLVENDO OS CRIMES COMUNS E OS CRIMES ECONÔMICOS
DOI:
https://doi.org/10.21783/rei.v8i1.658Keywords:
Bandido, Morto, Crimes Comuns, Crimes Econômicos, Hashtag.Abstract
O presente artigo foi realizado em função do uso frequente da hashtag “Bandido bom é Bandido Morto” pelos usuários brasileiros de redes sociais Twitter e Facebook. O propósito do estudo foi o de verificar para quais tipos de crimes a hashtag é utilizada. Dessa maneira, o estudo foi conduzido por meio do método quantitativo, utilizando o foco interacional, coletando-se dados do Twitter e do Facebook de novembro de 2017 a dezembro de 2018. Os resultados demonstram que a utilização da hastag é conectada com os crimes comuns e com os crimes econômicos.
Downloads
References
ASCENSÃO, José de Oliveira. Branqueamento de capitais: reacção criminal. In: Estudos de Direito Bancário. Coimbra: Coimbra Editora, 1999
BACIGALUPO, Enrique. (Org.) Curso de Derecho Penal Económico. Madrid: Marcial Pons, 1998.
BATISTA, Nilo. Punidos e Mal Pagos. Rio de Janeiro: Revan, 1990.
BOYD, Danah M., ELLISON, and Nicole B. social Network Sites: Definition, History, and Scholarship. J. Comp.-Med. Commun, v. 13, n. 1, 2007, p. 210-230.
CERVINI, Raúl. Análisis criminológico del fenómeno del delito organizado. Doctrina Penal. Ano 10, Out./Dez., n.º 40. Buenos Aires: Depalma, 1987.
CORREIA, Eduardo. Introdução ao Direito Penal Económico. In: CORREIA, Eduardo; et alli. Direito Penal Económico e Europeu: textos doutrinários. Vol. I. Coimbra: Coimbra Editora, 1998.
COSTA, José de Faria. Direito Penal Económico. Coimbra: Quarteto, 2003. FIGUEIREDO DIAS, Jorge; ANDRADE, Manuel da Costa. Problemática geral das infrações contra a economia nacional. In PODVAL, Roberto. (Org.) Temas de Direito Penal Econômico. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001
COSTA, José de Faria. O fenómeno da globalização e o direito penal económico. Revista Brasileira de Ciências Criminais. Ano 9, n.º 34, Abr./Jun. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001.
DULCE, María José Fariñas. Los derechos humanos desde una perspectiva socio-jurídica. Derechos y libertades: Revista del Instituto Bartolomé de las Casas, ISSN 1133-0937, Año n.3, n.6, 1998, p.355-376. Disponível em:<https://orff.uc3m.es/bitstream/handle/10016/1343/DyL-1995-III-6-Farinas-Dulce-.pdf>. Acesso em 31 mai. 2018.
FARIA COSTA, José. O fenómeno da globalização e o direito penal económico. Revista Brasileira de Ciências Criminais. Ano 9, n.º 34, Abr./Jun. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001, pp. 13-4.
FERRAJOLI, Luigi. Criminalidade e globalização. Revista do Ministério Público. Lisboa: Ano 24, Out./Dez. 2003, n.º 96, pp. 7-20.
FIGUEIREDO DIAS, Jorge; ANDRADE, Manuel da Costa. Problemática geral das infrações contra a economia nacional. In PODVAL, Roberto. (Org.) Temas de Direito Penal Econômico. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001.
FRAGOSO, Heleno Cláudio. Direito Penal e Direitos Humanos. Rio de Janeiro: Forense, 1977.
JACOBS, Günther. Direito Penal do Inimigo. Trad. De Gercélia Batista. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008.
JOHNSON. Steven. Everything Bad Is Good For You: How Today’s Popular Culture is Actually Making Us Smarter. Nova York: Riverhead Books, 2005.
LUHMANN, Niklas. O paradoxo dos direitos humanos e três formas de seu desdobramento. Themis, Fortaleza, v.3, n.1, p.153-161, 2000. Disponível em:<http://egov.ufsc.br/portal/sites/default/files/anexos/30421-31648-1-PB.pdf>. Acesso em 26 jun. 2018.
NUCCI. Guilherme de Souza. Corrupção e Anticorrupção. Rio de Janeiro: Forense, 2015.
PACELLI, Eugênio; CALLEGARI, André. Manual de Direito Penal. São Paulo: Atlas, 2015
PALMA, Maria Fernanda. Consumo e tráfico de estupefacientes e Constituição: absorção do ‘Direito Penal de Justiça’ pelo Direito Penal Secundário. Revista do Ministério Público. Lisboa: Ano 24, Out./Dez. 2003, n.º 96, pp. 21-37
PINHEIRO, Luís Goes. O branqueamento de capitais e a globalização (facilidade na reciclagem, obstáculos à repressão e algumas propostas de política criminal). Revista Portuguesa de Ciência Criminal. Coimbra: Coimbra Editora, Ano 12, n.º 4, Out./Dez. 2002, pp. 603-48.
PRENSKY, Marc. Computer games and learning: Digital game-based learning. Handbook of computer game studies, Cambridge, Mass: MIT Press, p. 97-122, 2005.
RECUERO, Raquel. Contribuições da Análise de Redes Sociais para o estudo das redes sociais na Internet: o caso da hashtag #Tamojuntodilma e #CalaabocaDilma. Revista Fronteiras – estudos midiáticos, vol.16, n. 2, mai./ago. 2014, p.60-77. Disponível em:<http://revistas.unisinos.br/index.php/fronteiras/article/view/fem.2014.162.01/4191>. Acesso em 26 jun. 2018.
RODRIGUES, Anabela Miranda. Criminalidade organizada — que política criminal? In Globalização e Direito. Boletim da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, n.º 73, 2003, pp. 191-208.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Por uma concepção multicultural de direitos humanos. Revista Crítica de Ciências Sociais, nº 48, jun. 1997. Disponível em:<http://www.boaventuradesousasantos.pt/media/pdfs/Concepcao_multicultural_direitos_humanos_RCCS48.PDF>. Acesso em 26 jun. 2018.
SILVA SÁNCHEZ, Jesús-María. La expansión del Derecho Penal. Aspectos de la política criminal en las sociedades postindustriales. Madri: Civitas, 2001.
SILVEIRA, Renato de Mello Jorge; SAAD-DINIZ, Eduardo. Compliance, Direito Penal e Lei Anticorrupção. São Paulo: Saraiva, 2015.
STADISTA. The Statistics Portal, 2019. Disponível em:<https://www.statista.com/statistics/272014/global-social-networks-ranked-by-number-of-users/>. Acesso em 2 fev. 2019.
WE ARE SOCIAL. Global Digital Report 2018. Disponível em:<https://digitalreport.wearesocial.com>. Acesso em 2 fev. 2019.
WEIGEND, Thomas. Los sistemas penales frente al reto del crimen organizado. Revue Internationale de Droit Penal. Toulouse: Érès. Ano 68, Setembro de 1997, pp. 547-72.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
The authors hold their copyright and concede to the JOURNAL OF INSTITUTIONAL STUDIES the right to the first publication, in accordance with the Creative Commons Attribution license.
Authors are strongly encouraged to publish their manuscripts in other medias, such as institutional repositories and personal pages. The Journal only requires the credits of the first publication.